30 out  2024

10h30 e 14h30

Teatro das Figuras
Faro


4 dez
  2024

10h30

Cineteatro Louletano  Loulé

espetáculo

DIRIGIDO AO PÚBLICO ESCOLAR
classificação etária M/15

duração 50 min

caravela

Leonor Cabral

 Portugal

criação e interpretação Leonor Cabral
apoio à criação João Tuna
desenho de Luz Zé Rui
vídeo Aaron Ansarov
caracterização Júlio Alves
foto de cartaz João Rocha
fotos de cena Bruno Filipe Pires
produção Ciclone Associação Cultural
agradecimentos Dr. Adelino Canário e Dra Ana Margarida Amaral (CCMAR), Dra. Antonina dos Santos (GelAvista), Raquel Rodrigues, TNSJ, TUP

© Bruno Filipe Pires

festival encontros do DeVIR
2ª edição ciclo d’Outra maneira

É, no mínimo, um exercício de atrevimento atual, oportuno e necessário, o que Leonor Cabral nos propõe. 

Se o desafio é olhar para trás, numa tentativa de perspetivar o devir, faz todo o sentido criar um arco ficcional entre as caravelas do degredo e da escravatura – que parecem ser de ontem, mas que ainda hoje persistem noutros moldes – e as caravelas, organismos flutuantes, que denunciam a degradação de um Planeta em perigo e, consequentemente, a possibilidade de extinção da Humanidade.

O vento e as correntes marítimas trazem ao nosso território milhares de Caravelas Portuguesas. Chegam até nós de mansinho. Trata-se de uma colónia – Physalia Physalis – que ameaça atacar-nos com os seus tentáculos compridos. Estamos a ser invadidos. Será uma metamorfose da natureza ou uma vingança da história?
Nesta ironia, proponho uma analogia entre as alterações climáticas e um processo histórico. Sobre a velha disputa: humanidade versus natureza.

* encomenda de criação 9ª edição Festival encontros do DeVIR

pelo amor é que vamos

Cátia Oliveira/ A Garota Não texto
A Cristina Faz ilustração

 Portugal

texto Cátia Oliveira/ A Garota Não
ilustração digital A Cristina Faz

© A Cristina Faz

festival encontros do DeVIR
2ª edição ciclo d’Outra maneira

CIÊNCIA, ARTE&AMOR ou ARTE, AMOR&CIÊNCIA ou ainda AMOR, CIÊNCIA&ARTE

Cátia Oliveira, mais conhecida como A Garota Não, aceitou o desafio e escreveu um texto comovente e incisivo, que “tem tudo lá dentro”. É muito sentido, e, por isso, sério, poético e acutilante. Responde sem responder, baralha tudo e envolve todos nas dúvidas onde cabem todas as perguntas.
A Cristina Faz, parte do texto de Cátia Oliveira/A Garota Não e, recorrendo ao desenho digital, cria imagens que o ilustram.

* encomenda de criação 9ª edição Festival encontros do DeVIR