12 a 24 ago 2024

residência de criação

Centro de Artes Performativas do Algarve CAPa

eles não nos poderão matar o espírito (título provisório)

Elizabete Francisca

Portugal

direcção artística e interpretação Elizabete Francisca
apoio à criação Daniel Pizamiglio
assistência de ensaio Marta Cerqueira
concepção sonora Kino Sousa
cenografia António Mv
figurino Eloísa d´Ascensão
desenho de Luz Luís Moreira
imagem e vídeo (comunicação) Tamara Seilman
produção e gestão financeira Lysandra Domingues e Elizabete Francisca
apoios/Residências ARS/Associação Luzlinar, Estúdios Victor Cordon, O Rumo do Fumo, Musibéria, Espaço Parasita Residência de co-produção O Espaço do Tempo, DeVIR CAPa
co-produção Zé dos Bois Associação (ZDB)
agradecimentos Mariana Tengner Barros, Ana Trincão, Andresa Soares, Mariana Brandão
projecto financiado por República Portuguesa – Direcção Geral das Artes e Fundação Calouste Gulbenkian

Performance que se rege por princípios de circularidade e incompletude, tornando visível uma figura que atravessa paisagens oníricas em constante metamorfose. Uma figura oracular incorporando três facetas ou desdobramentos: “divindade feminina, ferocidade feminina e transgressão feminina*”, nas quais a leveza, o macabro, o desconhecido e o subterrâneo se ligam e se confundem para criar um lugar entre.
Um trabalho que surge em sequência do seu último projeto a solo, “a besta, as luas”, no qual enuncia, através de gestos e sons, uma apresentação possível da geografia política de um corpo não submisso.

*Kristen J. Sollee, definindo o conceito de “bruxa” em Witches, Sluts, Feminists: Conjuring the Sex Positive

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