11 a 14 set 2023

residência de criação

Centro de Artes Performativas do Algarve CAPa

homo sacer

Bestiário

Portugal

Homo Sacer tem a sua génese na lei romana para designar aquele/a que nunca teve ou deixou de ter identidade e, desta forma, entrega o seu fatum aos Deuses: um Édipo que, depois de arrancar os olhos vagueia à mercê de qualquer, um soldado romano que, em batalha, no desiderato da vitória, lança-se a território inimigo porque a probabilidade de voltar é diminuta, as/os Calon que, em época de transição para a sociedade industrial, eram listadas/os e perseguidas/os com o epíteto de terem aversão ao trabalho. São rostos de esquecimento que se derretem. São corpos espectrais, potência de quem está mas é invisível.

direção artística e dramaturgia  Maria Gil e Teresa V. Vaz
criação e interpretação  Afonso Viriato, Helena Caldeira, Miguel Ponte, Teresa Manjua, Vicente Gil, intérprete a designar
curadoria teórica e apoio dramatúrgico  Silvia Rodríguez Maeso
espaço sonoro  Carincur
desenho de luz  Manuel Abrantes
espaço cénico  Daniela Cardante
figurinos  Isabel Brissos
apoio à produção  Bruno Esteves
produção executiva  Diana Almeida
operação técnica de luz e som  Janaina Gonçalves
vídeo  Rafael Fonseca
teaser e edição do podcast  Jorge Albuquerque
fotografia  Bruno Simão
assessoria de comunicação  Helena Marteleira
contabilidade  António Abrantes – Contabilidade e Serviços
paginação do caderno de espetáculo Bruno Inácio
revisão do caderno de espetáculo  António Pedro
coprodução  Casa da Cultura de Ílhavo – 23 Milhas, Teatro Municipal de Bragança, Teatro Nacional D. Maria II, Teatro Viriato
acolhimentos  CineTeatro Curvo Semedo, Cine teatro de Elvas, Cine Teatro de Serpa, Mákina de Cena – Festival Contrapeso e Cine Teatro Louletano
residências de coprodução Casa da Cultura de Ílhavo – 23 Milhas, O Espaço do Tempo, Teatro Viriato
residências DeVIR CAPa
apoios financeiros  Câmara Municipal de Lisboa
apoios  Bestiário (editora), CoffeePaste, Gerador